Curiosidades da Tabela Periódica

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Todo mundo que já estudou química pelo menos uma vez na vida já ouviu falar da Tabela Periódica. Nela, encontram-se todos os elementos químicos descobertos até hoje. A maioria deles existe na natureza, outros foram sintetizados pelo homem em laboratório. E você, o que sabe sobre a Tabela Periódica?

HISTÓRIA

Conta-se a história de que a tabela foi fruto de um sonho do químico russo Dmitri Mendeleev. De acordo com essa lenda, um belo dia, ele estava dormindo, e após acordar construiu a tabela periódica inteira na sua frente. A tese é tão absurda que o próprio Mendeleev refutou a hipótese. Certa vez, ele afirmou: “não fiquei 20 anos pensando na tabela pra vocês falarem que eu sentei, e de repente, ela estava pronta”. A verdade é que a tabela começou a ser construída em 1789, quando Antoine Lavoisier classificou os 33 elementos químicos conhecidos até aquela data em quatro diferentes classes: simples, metálicos, não-metálicos e terrosos. Em 1869, Mendeleev publicou sua versão da tabela periódica, dividida em linhas e colunas. No ano seguinte, o químico alemão Lothar Meyer também publicou uma tabela, parecida com a de Mendeleev. O russo, porém, é conhecido como o pai da Tabela Periódica por duas razões: a primeira, porque ele deixou espaços livres na tabela, que correspondiam a elementos que ainda não haviam sido descobertos. Assim, mesmo sem conhecer os elementos, ele conseguiu prever suas propriedades, como aconteceu com o Germânio e o Gálio. A segunda razão foi que ele ignorou a ordem pela massa atômica e classificou os elementos de acordo com suas famílias. Atualmente são conhecidos 118 elementos, dos quais 92 são naturais e outros 26 são artificiais.

PERÍODOS E FAMÍLIAS

Como todos sabemos, uma tabela é composta por linhas e colunas. Na Tabela Periódica, as linhas são chamadas de períodos e as colunas são chamadas de famílias. O período indica o número de níveis eletrônicos. Por exemplo, um elemento no quarto período apresenta quatro níveis eletrônicos. Já as famílias servem para caracterizar o número de elétrons na última camada. Isso não quer dizer que um elemento na família 15 possui 15 elétrons na sua última camada. Mas sim que todos os elementos da família possuem o mesmo número de elétrons na mesma camada. Você pode reparar que no sexto e no sétimo período da família IIIB há uma divisão: as séries dos lantanídeos e dos actinídeos. Isso acontece porque todos esses elementos possuem a mesma característica e deveriam estar incluídos na mesma família e no mesmo período. Os elementos de uma mesma família possuem características parecidas. Por isso que Mendeleev deixou espaços em branco. Há quatro famílias que têm nomes: os elementos da família IA são conhecidos como Metais Alcalinos, da família IIA como Metais Alcalino-terrosos, da família VIIA como Halogêneos e da família VIIIA como Gases Nobres.

GASES NOBRES

Os gases nobres são os elementos que estão em perfeita sintonia em seu estado natural, isto é, são elementos que têm todos os elétrons em sua última camada e, por isso, raramente fazem ligações com outros elementos. Por isso, são chamados de gases nobres.

OUTRAS DIVISÕES

Os elementos também são divididos em três categorias: os metais, os semimetais e os não-metais.

NÚMERO ATÔMICO E NÚMERO DE MASSA

Antigamente, os elementos eram dispostos na tabela por suas massas atômicas. Porém, como já vimos, Mendeleev acabou com esse tipo de classificação. Hoje em dia, os elementos estão dispostos em ordem de número atômico. Mas o que é o número atômico? O número atômico nada mais é que o número de prótons existentes no núcleo do átomo do elemento. Isso significa que o Hidrogênio, que tem número atômico 1, tem apenas um próton em seu átomo. Já o número de massa equivale à soma do número de prótons e nêutrons existentes no núcleo do átomo do elemento.

Conta-se a história de que a tabela foi fruto de um sonho do químico russo Dmitri Mendeleev. De acordo com essa lenda, um belo dia, ele estava dormindo, e após acordar construiu a tabela periódica inteira na sua frente. A tese é tão absurda que o próprio Mendeleev refutou a hipótese. Certa vez, ele afirmou: “não fiquei 20 anos pensando na tabela pra vocês falarem que eu sentei, e de repente, ela estava pronta”. A verdade é que a tabela começou a ser construída em 1789, quando Antoine Lavoisier classificou os 33 elementos químicos conhecidos até aquela data em quatro diferentes classes: simples, metálicos, não-metálicos e terrosos. Em 1869, Mendeleev publicou sua versão da tabela periódica, dividida em linhas e colunas. No ano seguinte, o químico alemão Lothar Meyer também publicou uma tabela, parecida com a de Mendeleev. O russo, porém, é conhecido como o pai da Tabela Periódica por duas razões: a primeira, porque ele deixou espaços livres na tabela, que correspondiam a elementos que ainda não haviam sido descobertos. Assim, mesmo sem conhecer os elementos, ele conseguiu prever suas propriedades, como aconteceu com o Germânio e o Gálio. A segunda razão foi que ele ignorou a ordem pela massa atômica e classificou os elementos de acordo com suas famílias. Atualmente são conhecidos 118 elementos, dos quais 92 são naturais e outros 26 são artificiais.

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